Painel I – Logos, ethos e pathos na representação da liderança e da participação feminina em política | Panel I – Logos, ethos e pathos in the representation of leadership and female participation in politics
Carla Martins. Licenciada e mestre em Filosofia, doutorada em Ciências da Comunicação, especialização em Media e Jornalismo. Professora da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Assessora do Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Investigadora do Centro Interdisciplinar de Estudos de Género. Autora de Mulheres, Liderança Política e Media (2015, Alêtheia Editores) e O Espaço Público em Hannah Arendt: O Político como Relação e Ação Comunicativa (2005, Minerva Coimbra). Ana Cabrera. É doutorada em História Institucional e Política Contemporânea, mestre em Ciências da Comunicação e Licenciada em História. É investigadora no Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Coordenou projetos de investigação financiados pela FCT. As áreas de investigação são Comunicação Política e estudos de género, História dos Media e do Jornalismo, Censura e Liberdade de Expressão. É autora de diversos livros Marcelo Caetano: Imprensa e Poder (2006); co-editora de Investigação em Media e Jornalismo (2012) Jornais Jornalistas e Jornalismo. Século XIX e XX ED. (2012). Censura Nunca Mais Ed. (2013). Política no Feminino (2016). Carla Baptista é investigadora no Departamento de Ciências da Comunicação da FCSH-UNL e investigadora no CIC Digital. Dedica-se ao estudo dos temas de História do Jornalismo e História dos Media, bem como Media e Género e Media e Cultura. É autora dos seguintes livros: Jornalistas, do Ofício à Profissão (Caminho, 2007, em colaboração com Fernando Correia), Memórias Vivas do Jornalismo (Leya, 2009, em colaboração com Fernando Correia) e Apogeu, Morte e Ressurreição da Política nos Jornais (Escritório, 2011). Teresa Mendes Flores. É doutorada em ciências da comunicação pela Universidade Nova de Lisboa (2010). É professora auxiliar na Escola de Comunicação, Artes, Arquitetura e Tecnologias da Informação da Universidade Lusófona desde 1997 e investigadora no CIC-Nova. Investiga nas áreas da fotografia, cinema, cultura visual e tecnologias. Publicou o livro Cinema e Experiência Moderna (MinervaCoimbra, 2007) e co-editou o livro Photography and Cinema. Fifty Years of Chris Marker’s La Jetée (British Schollars 2015), para além de vários artigos científicos e capítulos de livros. Integra a equipa editorial da coleção de livros Media e Jornalismo e da Revista de Comunicação e Linguagens. Maria José Mata é doutorada em Ciências da Comunicação, com especialização em Media e Jornalismo. Iniciou a sua vida profissional como jornalista e é atualmente docente da área de jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa (ESCS-IPL). Coordena atualmente o Mestrado em Jornalismo desta instituição. Investigadora do Cic.Digital (FCSH-UNL), tem interesse particular no estudo das representações visuais nos media e da história, das teorias e das práticas do jornalismo. Autora de A autocrítica no jornalismo (2002) e de outros textos científicos nas áreas atrás referidas. Painel II – Abrindo a Caixa de Pandora: Perceções e opiniões das/os portuguesas/es em relação à participação política das mulheres e às medidas de combate às desigualdades de género | Panel II – Opening Pandora’s Box: Perceptions and opinions of the Portuguese in relation to political participation of women and measures to fight gender inequalities
Rui Vieira Cruz é doutorando em Sociologia, membro do Centro Interdisciplinar em Ciências Sociais (CICS.NOVA. UMinho) e do Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade (CECS). É mestre em Sociologia, ramo de especialização em Desenvolvimento e Políticas Sociais, pela Universidade do Minho – em parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Brasil (IPT-SP) - analisou a relação entre a nanotecnologia e sectores de aplicação, em especial no sector energético. Os interesses de investigação focam-se nos estudos de Ciência e Tecnologia, modelos schumpeterianos endógenos de inovação, transferência de conhecimento e tecnologia, gamification, e práticas culturais de consumo. Tem trabalhado sobre netativismo, formação de redes sociais, debates públicos na esfera online e acções de protesto em grupos sociais, como a SlutWalk. Carla Cerqueira é investigadora de pós-doutoramento em Ciências da Comunicação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (SFRH/BPD/86198/2012) e investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho. É também Professora Auxiliar na Universidade Lusófona do Porto. Doutorada em Ciências da Comunicação - especialidade de Psicologia da Comunicação, tem pós-graduação em Ciências da Comunicação – Informação e Jornalismo e licenciatura em Comunicação Social, todas pela Universidade do Minho. Os seus interesses de investigação incluem os média, estudos de género, movimentos feministas, ONGs e tecnologias. É nestas áreas que tem participado em vários projetos (como investigadora, consultora e formadora), eventos nacionais e internacionais e publicado artigos. Das suas mais recentes publicações destaca-se o livro De outro género: propostas para a promoção de um jornalismo mais inclusivo (2014), do qual é co-autora. Foi vice-coordenadora da secção de Género e Comunicação da Associação Europeia de Investigação em Educação e Comunicação e tem feito parte da organização de diversas iniciativas neste domínio. Integra várias organizações científicas e não-governamentais na área dos direitos humanos, igualdade de género e feminismos. Maria Helena Santos é licenciada, mestre, e doutorada em Psicologia Social e Organizacional pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Atualmente, é investigadora, bolseira de pós-doutoramento, financiada pela FCT (Ref: SFRH/BPD/78150/2011), no Centro de Investigação e Intervenção Social (CIS-IUL) do ISCTE-IUL, do qual é membro integrado. A sua área de atividade científica tem sido desenvolvida em torno de estudos teóricos e empíricos sobre as desigualdades de género na política e as medidas de ação positiva criadas para as combater, em particular as quotas e a Lei da Paridade. Tem colaborado em diversos projetos científicos, participado em evento nacionais e internacionais, e publicado em revistas científicas, de circulação nacional e internacional, e em livros, sendo, nomeadamente, autora do livro “Do défice de cidadania à paridade política: Testemunhos de deputadas e deputados”, publicado pela Afrontamento em 2011. É membro Associação Portuguesa de Psicologia e da Ordem dos Psicólogos Portugueses, participando ativamente na comunidade científica e na comunidade em geral, sendo membro de diversas organizações não-governamentais na área dos direitos humanos e das mulheres. Painel III – Poder no feminino | Panel III – Power in the feminine
Maria Antónia de Figueiredo Pires de Almeida: Investigadora Integrada do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, CIES, ISCTE, IUL, desde 2005, atualmente com projeto de Pós-Doutoramento sobre «Local Government in Portugal: political representation, leadership and the new elected mayors». Investigadora auxiliar da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, no âmbito do programa Ciência 2007, diretora do projeto «A Popularização da Ciência e da Técnica em Portugal (sécs. XIX-XX)», 2008-2013. Pós-Doutoramento em Ciência Política no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, CIES, ISCTE, IUL, 2005-2008, responsável pelo projeto «O poder local do Estado Novo à Democracia: presidentes de câmara e governadores civis, 1936-2005». Doutoramento em História Moderna e Contemporânea (História Política e Institucional no Período Contemporâneo) no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, sob o tema A Reforma Agrária em Avis. Elites e mudança num concelho alentejano (1974 – 1977), aprovada em 21 de Julho de 2004 por unanimidade com a classificação de Muito Bom com Louvor e Distinção. Orientada pelo Prof. Doutor António Costa Pinto e arguida pelos Profs. Doutores António Reis e José Manuel Sobral. Mestrado em História Social Contemporânea no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, sob o tema Elites Sociais Locais Alentejanas: Continuidade e Mudança. Avis 1886 – 1941, aprovada em 27 de Maio de 1997 por unanimidade com a classificação final de Muito Bom com Louvor e Distinção. Orientada pelos Profs. Doutores António Costa Pinto e Nuno Gonçalo Monteiro. Arguida pelo Prof. Doutor José Manuel Sobral. Curso de Pós-Licenciatura em Estudos Europeus, variante Económica, na Universidade Católica Portuguesa, 1990-1991. Licenciatura em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 1990. Publicou 10 livros, 13 artigos em revistas internacionais com arbitragem científica, 7 dos quais da rede Scopus, artigos em revistas portuguesas, capítulos em livros estrangeiros e em livros portugueses e mais de 100 entradas de dicionários disponível na internet em acesso livre. Autora de 4 bases de dados de 4 projetos diferentes; autora de 9 biografias de cientistas portugueses. Participa regulamente em conferências internacionais com comunicações. Conferencista convidada nas Universidades de Cambridge e Martin-Luther-Universität, Halle-Wittenberg. Recebeu um prémio científico e quatro bolsas. Albertina Jordão é mestre em Estudos sobre as Mulheres, membro da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres (APEM) e investigadora integrada do IHC-FCS/NOVA. Ana Vargas. Assessora parlamentar, desempenha atualmente as funções de Diretora dos Serviços Administrativos e Financeiros. Na Assembleia da República, trabalhou anteriormente na Divisão de Apoio às Comissões, na Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar e na Divisão de Edições. Coordenou, em conjunto com Pedro Valente, o livro O Parlamento na Prática. Autora de diversos artigos incluindo «As Mulheres na Assembleia Nacional» — Revista Eleições, STAPE (2001); «Os partidos políticos em debate» — trabalho conjunto — Finisterra (2001); «Da qualidade da legislação ou de como pode o legislador ser um fora-da-lei» — trabalho conjunto — Revista Legislação. É licenciada em Direito. Teresa Fonseca. Assessora parlamentar, integra a Equipa Internet do Centro de Informação ao Cidadão e Relações Públicas e coordena o boletim ComunicAR. Na Assembleia da República, trabalhou anteriormente na Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar, na Biblioteca e na Divisão de Edições (serviço que dirigiu de 2006 a 2015). Participou na organização de várias exposições e edições da Assembleia da República e produz regularmente conteúdos de divulgação da história e da atividade parlamentares, com destaque para o período da Assembleia Constituinte de 1975-1976. É licenciada em Filosofia e pós-graduada em Ciências Documentais. Nicolas Pitsos. After a Master degree on social and cultural history at the University of Sorbonne, he obtained his PhD in history at INALCO, French Institute for Oriental languages and civilizations. He is currently teaching history of South-eastern Europe at the ICES (Institut Catholique d'Études Supérieures). At the same time, he is member of Transfopress, a transnational network for the study of foreign-language press, and he is pursuing his researches both on the history of social movements and Greek society during the 19th-20th centuries. He also participated in Joëlle Dalègre (ed.), La Grèce inconnue d’aujourd’hui: de l’autre côté du miroir (Unknown contemporary Greece : at the other side of the mirror), Paris, L’Harmattan, 2011 and in Maria Manuela Tavares Ribeiro, Maria Fernanda Rollo, Isabel Maria Freitas Valente, Alice Cunha (eds.), Pela Paz ! For Peace ! Pour la Paix ! (1849-1939), Bruxelles, Peter Lang, 2014. Maria Gabriela Silva. Investigadora do Centro de Investigação em Estudos de Sociologia – CIES - ISCTE desde 2007, com doutoramento realizado na Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa na área de Estudos Literários – Literatura Portuguesa, subordinado ao tema “As leituras e a linguagem dos afetos e do sexo na adolescência”, mestre em Literaturas Comparadas pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, formadora certificada de Literatura Tradicional e Oral, Teoria da Literatura, Pedagogia do Desenvolvimento Social Infanto-Juvenil, Educação em Literatura, Didáticas Específicas e Investigação – Ação, conselheira para a Educação na Câmara Municipal de Lisboa, autora e coautora de livros, publicações e artigos em jornais e revistas de especialidade. É oradora em Congressos e Seminários e em escolas e universidades sobre temáticas associadas às suas áreas de Investigação. De entre as várias áreas de investigação que desenvolve destacam-se a Sociologia da Educação, a Psicosociologia da Literatura, a Psicosociologia do Feminino, a Psicosociologia da Adolescência, a Sociologia das Emoções e a Literatura dos sécs. XIX e XX. |
Painel IV – Movimentos sufragistas | Panel IV – Suffragist movement
João Esteves. Professor e Historiador. Autor de livros, artigos, biografias e comunicações sobre o associativismo político, republicano, maçónico, feminino e feminista das mulheres na 1.ª metade do séc. XX. Publicou A Liga Republicana das Mulheres Portuguesas: uma organização política e feminista – 1909-1919 [1992], As origens do sufragismo português [1998], Mulheres e republicanismo: 1908-1928 [2008] e Ana de Castro Osório - 1872-1935 [2014]. Colaborou no Dicionário dos Educadores Portugueses [2003] e no Dicionário da História da I República e do Republicanismo [2013-2014]. Coordenou, com Zília Osório de Castro, Dicionário no Feminino (Séculos XIX-XX) [2005] e Feminae. Dicionário Contemporâneo [2013]. Comissário Científico da Exposição “Carolina Beatriz Ângelo – Interseção dos sentidos. Palavras, Actos e Imagens” [2010, Museu da Guarda]. Publicou, recentemente, “Da esperança à deceção: a ilusão do sufrágio feminino na revolução portuguesa de 1910” [Historia Constitucional 15, pp. 471-507, 2014], “O pacifismo feminino, feminista e antifascista em Portugal enquanto construção da cidadania das mulheres (1899-1935), Pela paz, For peace! Pour la paix! [Euroclio N.º 85] e “Voto feminino, primeiras parlamentares e cidadãs: relendo Maria Reynolds de Souza” [CIG, 2015]. Colaborou em A New Historty of Iberian Feminism, dirigida por Roberta Johnson e Silvia Bermúdez [2016, no prelo]. Fátima Mariano é licenciada em Ciências da Comunicação (variante Jornalismo) e mestre em História Contemporânea pela FCSH/NOVA. Trabalhou como jornalista no Diário de Notícias 1997-1998) e no Jornal de Notícias (1998-2014). É investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea da FCSH/NOVA desde Novembro de 2011. O seu trabalho incide essencialmente sobre a condição feminina no período da I República e a participação portuguesa na Grande Guerra. Em 2011, publicou o livro «As Mulheres e a I República», baseado na sua dissertação de mestrado, distinguida pela Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República. Encontra- se a desenvolver a sua tese de doutoramento sobre a conquista do direito de voto na Península Ibérica. Tem apresentado comunicações em congressos em Portugal e no estrangeiro. Manuela Tavares - Doutorada pela Universidade Aberta, em 2009, com Louvor e Distinção na área de Estudos sobre as Mulheres, com o tema: Feminismos na segunda metade do século XX em Portugal. (1947-2007). - Investigadora integrada no CIEG – Centro Interdisciplinar de Estudos de Género – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas – Universidade de Lisboa. - Autora de diversos livros: Feminismos, Percursos e Desafios, Lisboa, Texto Editora (2011); Aborto e Contracepção em Portugal, Lisboa, Livros Horizonte (2003). Movimentos de Mulheres em Portugal nas décadas de 70 e 80, Lisboa, Livros Horizonte (2000). - Co-organizadora dos seguintes livros: O longo caminho das mulheres – feminismos 80 anos depois, Lisboa, D. Quixote (2007); Quem tem medo dos feminismos, congresso feminista 2008, Nova Delphi, Volumes I e II. (2010). - Autora de diversos artigos e capítulos de livros na área da sua especialidade, assim como de comunicações em seminários e conferências. - Membro da Comissão Organizadora do Congresso Feminista 2008. - Coordenadora do Centro de Documentação e Arquivo Feminista Elina Guimarães. Supervisora do projeto “Memória e Feminismos” (CIG/UMAR) nas suas diversas fases. Membro da direção da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta. Painel V – Mulheres, Cidadania e Direitos Humanos – I | Panel V – Women, Citizenship and Human Rights - I
Ana Maria Colling Mestre em História do Brasil pela UFRGS e Doutora em História do Brasil pela PUC com estágio sanduiche na UC/PT sob a supervisão da dra. Irene Maria Vaquinhas. Professora Visitante Sênior pela Capes na Universidade Federal da Grande Dourados onde atua no programa de pós-graduação em História, no Laboratório de Gênero e na Cátedra da UNESCO, - “Diversidade cultural, Gênero e fronteiras”. Entre minhas publicações destaco as obras “A Resistência da mulher à ditadura militar no Brasil”, “Tempos diferentes, discursos iguais. A construção histórica do corpo feminino” e a organização (juntamente com Losandro Tedeschi) do “Dicionário Crítico de Gênero”, obra que reúne 137 autores de vários países, escrevendo 148 verbetes, entre eles as portuguesas Irene Vaquinhas e Teresa Joaquim com prefácio de Michelle Perrot. Tenho trabalhado há muitos anos com as questões de gênero e história das mulheres e minha tese de doutorado intitulada “A construção da cidadania da mulher brasileira”, trata também do voto feminino no Brasil. Federica Re. My name is Federica Re and I am a second year PhD Student in History at the University of Milan. My research project focuses on the relationship between politics and literature in Lombardy during the Risorgimento, under the supervision of Prof. Maria Luisa Betri. I am also interested in Women's/Gender History and Risorgimento, investigated in particular through the study of unpublished private letters. Both my BA (2011) and MA (2014) dissertations were based on these fundamental primary sources to explore the relationship between family and nation. My BA dissertation “Relazioni familiari e politica nelle lettere di un'aristocratica lombarda: Teresa Ghirlanda Trecchi (1855-1866)” was awarded the Biennal Prize “Enrica Sovena Tansini” – XII grant (April 2015), by the Comune of Cremona (Italy), and considered worthy of publication. In 2013 I obtained a diploma in Archival Science, Palaeography and Diplomatics from the State Archive of Milan. In August 2015 I attended the Summer School of the Society of Italian Women Historians in Florence, addressing the topic of “Happiness of Politics/Politics of Happiness”. Cláudia Araújo é finalista do Mestrado de Migrações, InterEtnicidades e Transnacionalismo na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, estando a escrever a sua tese sobre redes transnacionais de ativismo feminista e direitos humanos no Médio Oriente e em diáspora. É licenciada em Línguas, Literaturas e Culturas (minor em Comunicação e Cultura e em Culturas Africanas e Diálogos Interculturais) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e em Turismo pela Escola Superior de Tecnologias e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Daniela Garces de Oliveira. É doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, sob orientação da Doutora Claudia Musa Fay, com estágio doutoral (investigador visitante júnior), junto ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL), sob orientação da professora Doutora Anne Cova. Mestre em História pela Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (PUCRS). Sua pesquisa atual analisa a presença da mulher católica nas políticas autoritárias do regime Salazarista, preocupando-se com a construção do feminino nos discursos religiosos e o papel da mulher como sustentáculo e consolidação do regime, bem como a longevidade alcançada pela política conservadora de Antônio Oliveira Salazar . Sua tese prevê como principais fontes, a imprensa religiosa. Privilegiando especificamente o periódico Novidades, editado a partir de 1885. Esse jornal criará um imaginário a respeito da mulher moderna e, como esta deve se portar frente a inauguração de um modelo social que normatizará sujeitos, característica marcante da modernidade, esquadrinhar, conhecer, apreender e codificar indivíduos. Atualmente é coordenadora do GT estudos de gênero da Associação Nacional de História, seção Rio Grande do Sul. Painel VI – Mulheres, Cidadania e Direitos Humanos – II | Panel VI – Women, Citizenship and Human Rights - II
Ana Campina. Doutoramento em Direitos Humanos (Universidad de Salamanca- Espanha); Tese - Prémio Extraordinário da Universidade de Salamanca 2013; Licenciatura em Ciência Política, especialização em Relações Internacionais (Universidade Internacional de Lisboa); Docente na Universidade Portucalense Infante D. Henrique; Investigadora: ICEJC – Instituto Complutense de Estudios Jurídicos Críticos – Universidade Complutense de Madrid (Espanha); Instituto Jurídico Portucalense; Observatório Politico; Núcleo de Pesquisas e Estudos sobre Juventude, Identidade, Cidadania e Cultura da Universidade Católica de Salvador (Brazil); Revisora: Papers / Artigos / Periódicos - ISI Publicações: IJDS International Journal of Doctoral Studies; IJELL Interdisciplinary Journal of e-skills and Lifelong; JCRS - Journal of Cultural and Religious. Aude Chatelard. I am actually a doctoral student in Roman history at the University of Strasbourg (France), under the supervision of Prof. Michel Humm. I have spent the last four years as a research and teaching assistant (ATER) in Strasbourg. In my studies, I bring together women, citizenship and religion to understand the role of women in the city of Rome from the 4th century BC to the 1st century BC, escpecially through their status in public religion. Selected research activities : Talks : - May 2013 : "Recherches autour de la civis Romana sous la République romaine", study day of the Collegium beatus Rhenanus (CBR), Strasbourg. - January 2014 : "Les prostituées comme actrices principales de fêtes religieuses d’avril à Rome", workshop of Efigies Antiquité, Paris. - June 2015 : "The Many Lives of Juno in Rome : Matronal or "Matronilized" Goddess?", Symposium Classicum Peregrinum, Budapest. Article : - "Minorité juridique et citoyenneté des femmes dans la Rome républicaine", Clio. Femmes, Genre, Histoire [En ligne], 43 | 2016, 43 | 2016, 23-46. Daniel Cardoso. Daniel Cardoso é doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, e Professor Assistente na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Tem vários artigos publicados em revistas internacionais sobre questões de género, sexualidades e (novos) media. É também activista e investigador na área das não-monogamias consensuais, com enfoque no poliamor. Estanislau Franco. Estanislau Stéfan Franco, é professor do ensino secundário na Escola de Formação de Professores do Dundo - Angola. É mestre em Ciência Política e doutorando em Ciência Política pelo ISCTE-IUL. Tem uma Pós-Graduação em Análise de Dados em Ciências Sociais, também pelo ISCTE-IUL. Interessa-se pelos estudos de género e política, participação política, atitudes políticas e integração regional em África. |